terça-feira, 9 de junho de 2015

SOBRE ECOS DE UM M

sinto-essas palavras quei(M)are(M) por debaixo de (M)inha epider(M)e. 

tua vontade i(M)plora voz, enquanto (M)eus dedos rabisca(M) repetida(M)ente: (M)... (M)... (M)...
A própria letra que traduz o estado de (M)ês novo.

Se tua presença (M)e é negada por esses (poucos?) quilô(M)etros que ainda nos separa(M), o teu cheiro de (M)udança, chocolate (preto!) e (M)enino artista conforta(M) tua ausência nesses (M)eus dias opacos.
Liberto agora a tua letra dessas grades disfarçadas que cha(M)a(M) de parênteses:
(M) 
(M...
M... 
M (...)

para que ela possa brincar entre os versos de todas as Minhas próxiMas poesias. Se te escrevo hoje é só porque tua inspiração Me serve de título.
que dure eterno esse eco de M m M mm M mmm MM...
pois além de teus olhos, o teu noMe é tudo que consigo iMaginar.

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